Confira a importância de entender os modelos B2B e B2C na atuação empresarial, além de como escolher a opção assertiva para a sua iniciativa empresarial.

Unir o entendimento das novidades ao conhecimento sobre o mundo empresarial deixou de ser opcional para negócios que buscam crescimento. Assim, ter o domínio de conceitos, como o B2B e B2C, tornou-se tão importante, principalmente no período inicial de uma empresa. 

Vale destacar que a escolha entre um dos modelos deve partir de uma análise detalhada do mercado, público-alvo e estratégias de marketing que o seu empreendimento vai aplicar. 

B2C, o que significa?

A sigla B2C quer dizer “Business to Consumer”,  que significa “Empresa para o Consumidor” na tradução livre. Ou seja, um empreendimento no modelo B2C oferece seu serviço, ou vende seu produto, diretamente ao cliente final, não a outras empresas.

Lojas de roupas, supermercados, postos de gasolina, entre outros comércios varejistas, são exemplos de empresas B2C.

Benefícios do mercado B2C:

• Processo de venda rápido e direto;
• Fácil utilização de gatilhos mentais direcionados; 
• Resposta a curto prazo de ações ;
• Rotatividade alta de oportunidades.

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B2B, o que significa?

B2B é a sigla de “Business to Business”, que significa “Empresa para Empresa” na tradução livre.  Na prática, um empreendimento no modelo B2B oferece seu serviço, ou vende seu produto, para outras empresas.

Usando um dos exemplos acima, podemos classificar uma Contabilidade Empresarial como uma empresa B2B, pois ela cuida da regulamentação e dos procedimentos financeiros de outras pessoas jurídicas. 

Caso a contabilidade também atenda pessoas físicas, é possível classificar a empresa como modelo de estratégia híbrida (B2B e B2C). 

Benefícios do mercado B2B:

• Venda de grandes quantias, já que as empresas buscam descontos na aquisição de grandes quantidades;
• Clientes fixos, pois a rotatividade de clientes é muito menor do que o mercado B2C;
• Fluxos estáveis nas vendas.

Dica bônus 

Antes de escolher um modelo, ou até trocar, é necessário elaborar uma pesquisa detalhada sobre a concorrência, estratégia de comunicação que será adotada, tendências do setor de atuação e proteção de marca. 

Afinal, empresas que usam a própria marca sem o registro no INPI, na prática, não têm direito sobre ela. Falta de registro que pode gerar penalidades e até a perda de elementos empresariais, como o próprio nome, por exemplo. 

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