Em abril de 2024, o mundo do pagode se despediu de Anderson Leonardo, vocalista e fundador da banda Molejo, um dos seus maiores ícones. A perda do artista foi um golpe duro para a música brasileira e trouxe à tona uma disputa pela marca ‘Molejo’ assim, entre herdeiros e integrantes, abrindo um capítulo incerto sobre o futuro da banda.
Herança em jogo: disputa pela identidade do grupo
Com o falecimento de Anderson Leonardo, a disputa pela marca ‘Molejo’ se intensificou. Seus herdeiros reivindicam a posse do nome, enquanto os integrantes remanescentes defendem o direito de usar a marca que ajudaram a construir.
Molejo & Molejo Produções: a chave da discórdia
A empresa criada por Anderson Leonardo para gerenciar a banda detém o registro da marca ‘Molejo’ junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), Portanto, os integrantes da banda não podem usá-la em shows sem autorização.
Tensão e reviravolta
A disputa pela marca ‘Molejo’ gerou grande tensão entre as partes. Como resultado, um acordo foi firmado para solucionar as divergências entre as partes.
Paparico do Molejo
O acordo prevê a assinatura de um contrato para o projeto ‘Paparico do Molejo’, com a participação de todos os integrantes da banda, e garante a continuidade dos shows do grupo.
Marcas registradas: quem detém o poder?
Apesar do acordo, a Molejo & Molejo Produções, detentora do registro da marca no INPI, ainda detém o controle sobre o nome, assegurando aos herdeiros o direito de usá-lo em futuras disputas.
No pagode, a música não para
A disputa pela marca ‘Molejo’ serve como um lembrete da importância do registro de propriedade intelectual para artistas e bandas. Então, procure um advogado especializado para te ajudar!
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